Zuca Virar: “Baseado na observação de comportamentos, verifico que a geminação existente entre a Câmara de Tábua e a do Sal (Cabo Verde) é um circo, ou seja, uma palhaçada. Os tabuenses não tiveram nem irão ter nenhum benefício com esta geminação. Os únicos beneficiários são os elementos da delegação de Tábua que, ao deslocarem-se à ilha do Sal, usufruem gratuitamente de deslocação, de alojamento e de alimentação. As despesas são suportadas através do orçamento do estado, ou seja, por todos nós. O êxito desta geminação é só para os intervenientes usufruírem de dias férias gratuitas. Considero esta geminação como mais um momento de diversão política, pretendendo-se criar uma imagem de solidariedade com outros povos, mas a realidade é conceder aos elementos da delegação de Tábua momentos de lazer gratuitos na ilha do Sal.”

Manuel Fernandes: “Mas é preciso ir todos os anos passear a Cabo Verde? Também quero! Podiam era fazer um protocolo para os tabuenses irem lá de férias por metade do valor, isso é que era serviço público.”
Maria Fonseca: “Gostava de perceber quais são os benefícios para a autarquia e para os respetivos autarcas, nesta parceria com Cabo Verde. Os benefícios são, pelo que se percebe, unilaterais – EPTOLIVA, que será a única, mais uma vez a ganhar. Por esse motivo, deveria ser a única instituição a realizar estes protocolos. Sem comentários!”

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