POVO DE ÁZERE RESOLVEU CORTAR AS ERVAS DOS CAMINHOS PÚBLICOS

A população de Ázere resolveu por iniciativa própria cortar o mato em redor dos caminhos públicos que levam às suas fazendas. Isto depois de terem levado o assunto à Assembleia de Freguesia há mais de dois anos. Fartos da situação, de verem as suas viaturas riscadas pelos ramos que tombem sobre os caminhos, resolveram passar à ação. Como foi o caso de Alberto Gomes, que acompanhado por José Marques, procederam ao desbaste da vegetação de um caminho público numa zona conhecida por Pedra das Almas e onde se encontra um pequeno padrão erguido pelo povo e que estava escondido pelo arvoredo, e que Alberto destapou da densa vegetação que o cobria.
Depois de termos publicado este assunto na nossa página do Facebook, Alberto Gomes diz-nos que a situação se mantem, decorridas mais de duas semanas, estranhando a aparente inércia da Presidente da União de Freguesias de Ázere Covelo, que se encontra em fim de mandato mas que há muito foi alertada para esta situação. ”Disseram-me que os tratores da Câmara vinham cá fazer esse trabalho e já passaram dois anos. Além deste caminho, todos os outros considerados públicos estão numa miséria. Vou voltar a falarno assunto na próxima assembleia de freguesia”, diz o nosso interlocutor.
Comentários na nossa página do Facebook:
Filomena Abreu: “Os senhores autarcas prometem tudo nas campanhas eleitorais. Depois? É o que se vê. É assim em todo o lado”
António Silva: “É preciso ter lata, as pessoas tem que limpar não é município”. A lei diz se o caminho é público e passar no meio da sua propriedade, tem que limpar de um lado e do outro. Se a sua propriedade faz extrema com o caminho público, tem que limpar até ao meio do caminho. São caminhos rurais”
José Carlos Viegas Borges: “Se o caminho é público, acho muito bem limparem ,mas cada proprietário se mantiver a sua parte limpa era tudo mais simples”
Fernando Oliveira: As juntas só querem é dinheiro e votos”
Conceição Sousa: “É assim um pouco por todo o lado, prometem mundos e fundos, quando é das eleições, no fim esquecem-se”
Manuel Fernandes: “Tanta gente a receber subsídios à minha custa e de outros trabalhadores e não fazem nada. Passam a vida em cafés, e a tirar cursos, só para passar o tempo, metam-nos a trabalhar. Já chega desta pouca vergonha. Mas pouco a pouco, os mesmos da esquerda que estão a perder importância e que querem dar subsídios para as pessoas não trabalharem.. Agora chamem-me racista e xenófobo, que eu não me importo”…
Manuelito Juliano: “É por todo lado o mesmo, já nem existem valetas. Quando lhes apetece, o lixo fica na valeta em alguns casos já estão mais altos que as estradas”
Pedro Rosa: “Onde andam os funcionários disponíveis para estes trabalhos? É por isto e muito mais, que dou razão ao Chega , os parasitas da sociedade têm que começar a dar algum retorno ao estado”…
Fernando Rodrigues: “Antigamente era assim, agora querem que os outros cortem andam mal habituados”
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