Fábio Campos ficou revoltado ao visitar a casa da mãe, Emília Figueiredo, na Rua Professor Caeiro da Mata, junto à Pastelaria ETC Nata e deparou com um monte de folhas que impedem que a senhora se possa movimentar para a rua.
“A minha mãe anda de muletas e tem dificuldades em se movimentar, sempre que pretende sair de casa tem a porta sempre cheia de folhas. Pediu aos trabalhadores da Câmara Municipal de Tábua que andam por aí a passar horas com o aspirador na mão e a resposta que deram à minha mãe é que tem que ser ela a remover esse entulho, o que é incompreensível, visto que ela mal se consegue mexer derivado às suas condições de saúde”.
E acrescenta este nosso leitor: “O município está cada vez pior, se não fossemos nós a limpar, eles estão-se nas tintas para os moradores. Por acaso, vim ver a minha mãe hoje, se não, amanhã, nem a porta conseguia abrir”.
Atendendo a este caso, e embora naturalmente as folhas se encontrem em propriedade privada, mas junto ao passeio, não poderia haver alguma flexibilidade da parte desses trabalhadores que aspiram folhas e outros detritos nas artérias da vila, e resolviam o problema em escassos segundos, por uma questão de bom senso e humanidade, pois está em causa a segurança de uma senhora com problemas de mobilidade. As fotos que ele próprio nos enviou são bem elucidativas.
Estamos em plena época natalícia e esse simples gesto até iria valorizar os trabalhadores municipais e a entidade que servem
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